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domingo, 25 de abril de 2010

Rock in Rio, Lisboa 2010

Lisboa (Portugal) e Madrid (Espanha)
Em 2010 Lisboa e Madrid vão receber novamente o maior evento de música e entretenimento do mundo! A capital portuguesa prepara-se para receber a sua 4ª edição que volta ao Parque da Bela Vista nos dias 21, 22, 27, 28 e 29 de Maio. A capital espanhola vai receber pela 2ª vez o Rock in Rio, na Cidade do Rock de Arganda del Rey, nos dias 4, 5, 10, 11 e 12 de Junho de 2010








Fontes: http://rockinrio-lisboa.sapo.pt e youtube

sábado, 24 de abril de 2010

25 Abril 74, porque nunca é demais recordar



Antes do dia 25 de Abril de 1974, o nosso país vivia mergulhado na tristeza e no medo. Durante mais de 40 anos, quem governou Portugal até esse dia foi Salazar e Marcelo Caetano. Não havia democracia, não se realizavam eleições livres e ficavam sempre os mesmos a mandar. As pessoas não tinham liberdade para dizerem o que pensavam sobre o governo. Havia a PIDE, uma polícia política que vigiava, prendia e torturava quem tivesse ideias contrárias às do governo.

Com o 25 de Abril, mudou muita coisa no nosso país. Acabou a ditadura e começou a democracia. O povo português passou a ter liberdade porque aconteceu uma revolução, a Revolução dos Cravos. O povo saiu à rua para comemorar a festa da Democracia com os soldados que nos libertaram da Ditadura. Toda a gente se abraçava. Os soldados colocaram cravos nos canos das suas espingardas, simbolizando uma mudança pacífica de regime. Muitos distribuíam cravos vermelhos.

Por este motivo, o dia 25 de Abril foi declarado «DIA DA LIBERDADE» e é feriado nacional.

António Pedro (3ºano) – 23 de Abril de 2004

Fonte: http://web.educom.pt



Comemorações do 25 de Abril em Sesimbra



Espectáculo Musical Evocativo com a participação da Tripa Associação, Unidos Vila Zimbra, Bigodes de Rato, Trepa no Coqueiro, Bota no Rego,Dá que Falar e Saltaricos do Castelo.

Fonte: http://www.cm-sesimbra.pt

Festival Internacional de Saxofone de Palmela



O Festival Internacional de Saxofone de Palmela vai já para a sua 3º edição, decorrerá entre 12 e 19 de Julho de 2009 e é organizado pelo Conservatório Regional de Palmela, Quarteto Artemsax e Sociedade Filarmónica Humanitária, tendo como director artístico João Pedro Silva.

O objectivo deste Festival é divulgar o saxofone através de um encontro de várias gerações de saxofonistas, apresentando o que há de melhor a nível nacional e internacional na àrea Clássica e Jazz. Com o sucesso assinalável alcançado nas primeiras duas edições, o FISP prevê-se como uma opurtunidade única para contribuir na formação de novos e melhores públicos, jovens estudantes e profissionais da música, através do cruzamento das àreas pedagócias e artísticas.

A programação do F.I.S.P. 09 tem para oferecer mais de 30 concertos e espectáculos, Masterclasses, workshops, Seminários, Conferências, 3º Concurso Internacional de Saxofone "Vitor Santos", 1º Concurso de composição para saxofone "FISP", Record do Guiness, e outras surpresas. Estarão presentes na programação do FISP algumas das individualidades maisconceituadas deste instrumento a nível mundial , bem como todos os principais intervinientes deste instrumento, do nosso País.

Fonte: http://www.fispalmela.org/

Dias da Música: Sob o signo de Descartes



Com a apresentação de uma das oratórias de Handel, arrancou pelas 21 horas de ontem a quarta edição dos 'Dias da Música em Belém'.

Desde 2007 que este evento anual leva a assinatura da equipa liderada por António Mega Ferreira, herdeiro de uma iniciativa de gigantesco sucesso que René Martin, a partir da 'Folle Journée' de Nantes, lançou há dez anos no Centro Cultural de Belém com a designação de 'Festa da Música'. Sempre no mês de Abril, com sete recintos dentro do CCB repletos de entusiastas e de curiosos de todas as idades, os 'Dias da Música' têm vindo a prosperar. Enquanto na primeira edição se realizou um total de 62 concertos e recitais dedicados à música composta para o piano, em 2008 concretizaram-se 66 espectáculos e cumpriu-se a meta dos 79 espectáculos na edição seguinte. Para este fim de semana, estão programados 71 espectáculos com o custo dos ingressos a variar entre os 10€ e os 3€. E ainda se podem adquirir bilhetes para vários dos espectáculos programados. Em 2009, foram vendidos 34 000 bilhetes. Amanhã ao fim da tarde, a organização fornece os dados sobre o número de ingressos comprados pelos melómanos na quarta edição desta maratona musical que continua a fazer novos adeptos.
Música e 'Paixões da Alma'

Quando em 26 de Abril de 2009, Mega Ferreira anunciou que haveria nova edição dos 'Dias da Música em Belém' em 2010, adiantando ainda que o mote para o evento musical se inspirava no título 'As Paixões da Alma' , um tratado de René Descartes publicado em 1649, pairou na sala de imprensa alguma surpresa. De que género de música gostaria Descartes? Como se iria relacionar o contexto do "cogito ergo sum" com escalas musicais? Que 'mosca' teria mordido o administrador do CCB que, de supetão, surgia como se fosse um paladino do cartesianismo, lendo em público um pequeno texto do filósofo francês? Pretendia ser mais um divulgador de Descartes? Era um dualista? Um essencialista? Mega Ferreira levantou uma pontinha do véu para tanta cogitação, cepticismo e dúvida quando informou os presentes que, em 2010, todo o programa musical estaria ligado ao amor, à alegria, à tristeza, à admiração, ao ódio e ao desejo, seis paixões 'simples e primitivas' em Descartes.
O filósofo escreveu que "Não há alma que seja tão fraca que não possa, sendo bem conduzida, adquirir um poder absoluto sobre suas paixões". Segundo Descartes, através do esforço e da prática, qualquer homem poderia determinar a sua vontade segundo juízos firmes e seguros que dirigiriam as suas acções, ligando esses juízos às representações que possui das coisas e desligando as mesmas dos movimentos da glândula pineal (orgão do corpo humano) que excitam as paixões na alma. Essa seria a solução de Descartes para os problemas decorrentes da influência excessiva das paixões sobre a vida do homem. Dando o nosso assentimento a máximas de conduta escolhidas por nós mesmos (levando em consideração o seu carácter racional e não as nossas inclinações pessoais), os humanos poderão evitar que as paixões presentes sejam o único guia das suas acções, não os deixando cair num estado de escravidão relacionado com os elementos irracionais na sua alma, que só resultaria em infelicidade e outros estados indesejáveis. Descartes foi o filósofo da preocupação 'obsessiva' com a dúvida, uma dúvida abissal e quase 'niilista'. Apresentou uma solução pretendidamente definitiva para a incerteza que a dúvida transporta consigo.
Mas o que teriam a filosofia e o pensamento de Descartes (por excelência, o inaugurador pleno da modernidade filosófíca e, em certo sentido, o primeiro grande filósofo racionalista e e sistemático do século XVII já que, embora mais novo que Hobbes, publicou primeiro do que este as suas obras fundamentais), encarnando o espírito científico moderno, privilegiando a interpretação matemática da natureza e adoptando uma concepção unitária da ciência, o que teria tudo isto, voltamos a perguntar, a ver com um fim de semana musical que, no CCB, seria preenchido pelos 72 espectáculos da quarta edição dos 'Dias da Música'?
Handel & handelófilos

Em parte, talvez a resposta possa começar já a ser dada pelo título da obra de Handel que preencheu o concerto inaugural de ontem à noite. Foi interpretado 'L'Allegro, il Penseroso ed il Moderato' com versos derradeiros onde se incita à temperança e à moderação de forma a manter as paixões humanas controladas.
Muitos espectadores acorreram ao Grande Auditório para aplaudir este primeiro espectáculo de um concerto que só terminou perto da meia-noite, com 140 minutos de música que, certamente, ali mesmo fabricou muitas dezenas de novos handelófilos. Handel completou a oratória em 1740, num ano em que o Inverno foi tão rigoroso em Londres que o rio Tamisa solidificou, os teatros fecharam e os ingleses passaram meses a tiritar com o frio. Handel encontrava-se num período em que estava a fazer alguma experimentação com o canto em língua inglesa. Inspirou-se na poesia de John Milton que foi tratada por Charles Jennens (um colaborador e libretita que frequentemente trabalhou com o músico alemão) nas duas primeiras partes, no 'Allegro' e no 'Penseroso'. A pedido do próprio Handel, os versos foram acrescentados por Jennens na terceira parte, a do 'Moderato'. Da alegria que predomina nos primeiros momentos da partitura, viajamos até à solidão, melancolia e à sageza pelas quais anseia 'Il Penseroso' e depois 'Il Moderato', tudo muito bem articulado por um Jennens inspirado.
Do ponto de vista cronológico, a obra musical de Handel nunca toca a época de Descartes que viveu entre 1596 e 1650. Handel nasceu em 1685 e faleceu em 1759. Também do ponto de vista conceptual, os versos de Milton e de Jennens celebram o charme da Natureza e de uma vida bucólica, as alegrias e as penas do mundo civilizado. Um forte odor pastoral liberta-se de trechos em que um rouxinol (ou uma cotovia) canta enquanto a Lua vai vagueando e subindo aos cumes, numa paisagem que em tudo recorda os prados da velha Albion. Campos, regatos, ceifeiras , pastores e folguedos sucedem-se quase como se estivéssemos à escuta de Jean-Jacques Rousseau. Não há nada "disto" no mundo das coordenadas cartesianas.
Retrospect Ensemble

De gesto amplo e peremptório, o maestro Matthew Halls (o mesmo que, em 2009, tinha protagonizado o espectáculo de encerramento dos 'Dias da Música' com o 'Magnificat' de Bach) regressou novamente ao palco do CCB para dirigir o Retrospect Ensemble, um agrupamento que se tornou reputado sob a designação King's Consort. No espaço de um ano, o Retrospect Ensemble começou finalmente a mostrar que já está curado da profunda ferida psicológica causada pela situação em que se encontra Robert King, o maestro, mentor e fundador do King's Consort. Em Junho de 2007, King foi condenado em Inglaterra a quase quatro anos de prisão, tendo sido acusado de 14 casos de assédio sexual a cinco menores do seu agrupamento, encontrando-se ainda no cárcere. Com uma discografia excepcional de 95 gravações dirigidas por Robert King, o prestigiadíssimo King's Consort foi rebaptizado com o nome de Retrospect Ensemble, tendo a decisão sido tomada porque a condenação do maestro King estava a ter repercussões que custaram ao agrupamento o cancelamento de gravações e de contratos para uma série de espectáculos.
Com muitos contrastes, a pequena equipa de instrumentistas britânicos entrou com grande à vontade no estilo handeliano, explorando recursos tão caros ao compositor germânico como a seiva, a pulsação, o furor e a energia triunfante. 'Allegro' significa rápido e cheio de vivacidade. Halls sabe facilitar a tarefa dos cantores. Pareceu preferir muitas vezes as paixões à razão, dando à peça, por vezes, uma leitura quase de igreja, uma aura litúrgica a roçar bem de perto 'O Messias'. Preocupado com o equilíbrio, o coro conseguiu conservar sempre a atenção do público. Com notável coerência narrativa, Gillian Keith (soprano) cantou com uma inteligência e com uma verdade sem preço. Com golpes de teatro e insolência, Peter Harvey (baixo) deu vida a instantes deliciosos. Os suspiros de Katherine Manley (soprano) e as gargalhadas de James Gilchrist (tenor) também mostraram como este par de cantores estava perfeitamente à vontade no domínio vocal, muito credíveis no estilo e no temperamento que exibiram no palco do CCB. Organista e cravista muito bem preparados também alimentaram o combustível artístico da noite, com uma prestação que emergiu como um dos ingredientes fundamentais no enriquecimento da matéria musical do concerto de abertura.
Reajustamento dos programas

A confusão no tráfego aéreo dos últimos dias obrigou a vários reajustes nos programas inicialmente anunciados , dadas as consequências sobre os planos de ensaios e sobre a deslocação de numerosos artistas e agrupamentos a Portugal.
Hoje pelas 16 horas no Grande Auditório, em vez do programa de música barroca francesa (música de Rebel e Rameau) previsto, o Retrospect Ensemble apresentará excertos de 'O Messias' de Handel. Às 18 horas, na Sala Sophia de Mello Breyner, em vez do recital do pianista turco Fazil Say, que se encontra doente, actuará Jorge Moyano com um programa inteiramente dedicado a Schumann. Às 20 horas, na Sala Luís de Freitas Branco, em vez do concerto do coro do Retrospect Ensemble, apresentar-se-á o espectáculo intitulado 'Sementes do Fado'. Às 20h, na Sala Sophia de Mello Breyner, em vez do recital da pianista Sa Chen (proveniente de Pequim, não conseguiu viajar a tempo), actuará a pianista coreana Hyun-Jung-Lim com um programa composto pelos Estudos de Chopin, op. 10 e op. 25
Duas alterações estão anunciadas para domingo: pelas 11h, na Sala Sophia de Mello Breyner, em vez do recital anunciado da pianista Sa Chen, actuará novamente a pianista coreana Hyun-Jung-Lim com o mesmo programa do dia anterior (Estudos de Chopin, op. 10 e op. 25). Às 13 h, na mesma sala, em vez do recital do pianista turco Fazil Say, actuará o pianista português Jorge Moyano com um programa inteiramente dedicado a Chopin no ano em que se comemora o bicentenário do músico polaco.

Fonte: Expresso

domingo, 18 de abril de 2010

8º Festival de Jazz no São Luiz



Simplesmente extraordinário!

Para o ano não percam!

Fusé na MI



Vi e gostei!

As obras são excelentes!

O espaço da Galeria é simpático e acolhedor. Tem estacionamento à porta e arredores.

A não perder!

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Lá e cá - Portugal - Brasil




Portugal e Brasil num programa RTP2 com início a 25 de Abril.

O programa aborda as relações do presente, passado e futuro entre os dois países.

Ao todo são 13 programas de 30 minutos cada, apresentados pelo director da brasileira TV Cultura, Paulo Markun e pelo jornalista português Carlos Fino.

Um abraço fraterno aqui da malta para os irmãos brasileiros.

Festa do Jazz no Teatro São Luiz, Lisboa



É simplesmente impossível desistir. A energia positiva que se desprende de todos e de cada um é a Festa do Jazz do São Luiz. Para chegar a esta simplicidade foi necessário talento, trabalho, paixão e uma visão. Foi necessário criar comunidade e confiança, focagem e abertura. Algo difícil entre nós, portugueses. Mas que os músicos de jazz e a organização da Festa conseguiram fazer em conjunto. É bom reter esta memória do trabalho colectivo. É impressionante como nos podemos surpreender após oito anos.

Gostaria de realçar três pontos nesta oitava edição:

Decidimos dedicar um dia, o primeiro, ao Hot Club de Portugal. Depois da catástrofe que foi o encerramento da histórica cave que deixou muitos músicos de jazz sem a sua ‘casa’, sentimos que a partilha da perda entre músicos, artistas, redes sociais, imprensa, etc., revelou, nesta irónica mutilação, o reconhecimento da sua sublime importância. O que durante mais de 60 anos se passou, nas linhas e entrelinhas das variadas vivências daquele espaço, a influência que teve na vida artística e cultural de Lisboa e do país e a generosidade e altruísmo que emanaram do fundador, Luiz Villas-Boas, são razões mais do que suficientes para esta homenagem a O Hot na Festa. Esta ‘energia positiva’ levou à criação de um espectáculo único com participações de várias áreas artísticas.

O critério que presidiu à escolha dos músicos e grupos convidados em 2010 para os principais concertos da Festa tem a ver com a produção de novos discos, recentemente editados ou a editar em breve, com a ajuda da Festa do Jazz (alguns destes trabalhos integram músicos internacionais de grande qualidade, algo que incentivamos para que no próximo ano nos dediquemos à internacionalização do jazz português). Acreditamos que podemos assim realçar a importância da preservação da memória fonográfica de um dos melhores períodos da história do jazz português para o qual a Festa do Jazz tanto tem contribuído. As raras excepções, que resultam de novas propostas por nós apadrinhadas, sublinham a regra deste ano.

Continuamos a promover o único concurso entre escolas de jazz do país. O que começou por ser uma simples apresentação do trabalho realizado por alunos e professores nas escolas de jazz nacionais, transformou-se numa saudável competição entre os combos mais avançados dessas escolas. A simplicidade da mostra mantém-se. O que melhorou exponencialmente e tornou mais complexa a tarefa do júri foi a qualidade dos grupos e dos solistas. Os prémios ou menções honrosas, que têm um valor simbólico e não monetário, são altamente estimulantes no início de carreira. Para alguns há um antes e um depois do qual, esperamos, “é impossível simplesmente desistir”.

Carlos Martins
Director Artístico da Festa do Jazz do São Luiz
http://www.teatrosaoluiz.pt

Madeira - Festa da Flôr



De 15 a 18 de Abril

Celebrando a Primavera e o exuberante florescer típico da época, uma vez mais a cidade do Funchal é palco de um sumptuoso espectáculo, tanto a nível visual como do olfacto. A Festa da Flor que este ano se realiza entre 15 e 18 de Abril, subordinada ao tema “ Terra”, associa-se assim, às comemorações do Ano Internacional da Biodiversidade.

Os festejos iniciam-se na quinta-feira, 15 de Abril, com a abertura do Mercado das Flores, na Placa Central da Avenida Arriaga, a Exposição da Flor, no Largo da Restauração e a construção de delicados tapetes florais ao longo das principais ruas do Funchal.

No Sábado, pela manhã, milhares de crianças participam no Cortejo Infantil, cada uma com uma flor para colocar num mural denominado “Muro da Esperança”, localizado na Praça do Município. A construção do muro termina com uma largada de pombos e um espectáculo infantil.

No Domingo acontece outro deslumbrante evento, o Grande Cortejo da Flor, que consiste num desfile em que centenas de figurantes e carros alegóricos alusivos à flor, atravessam sumptuosamente a cidade ao som de músicas em harmonia com a Festa, exibindo conjugações de uma multiplicidade de espécies florais típicas da ilha, deixando no ar suaves e efémeros perfumes.

A Festa da Flor, uma das festas mais coloridas da Ilha, para além de homenagear as flores da Madeira, dá continuidade às genuínas tradições madeirenses e transforma a cidade do Funchal, durante vários dias, num palco maravilhoso, onde ocorrem as mais variadas manifestações artísticas e culturais.Este emblemático cartaz turístico será vivido ainda com maior intensidade pelo povo madeirense pois será o marco decisivo para o ponto de partida do renascimento do Arquipélago da Madeira após a intempérie de 20 de Fevereiro de 2010.

Primeira Conferência do Cabo Espichel



É já amanhã a primeira conferência no santuário do cabo Espichel.

Agradeço e conto com a vossa presença, pelo menos dos cerca de 90 pessoas que manifestaram vontade. Será pelas 21h30m.

Por Carlos Sargedas

Luis Cohen Fusé expõe na Galeria MI em Lisboa




O Luis teve a amabilidade de nos responder a um mail que lhe enviámos.

Falou-nos sobre os seus trabalhos no átrio do Sesimbra Hotel e Spa e mandou-nos estes folhetos sobre a actual exposição na Galeria de Arte MI, em Lisboa na Rua Conde Sabugosa (Av. de Roma).

Obrigado Luis, a sua obra é extraordinária!

Carlos Sargedas na Grécia



A "Comitiva" Portuguesa, foi composta por mim, pelo colega e recente amigo Carlos Araújo e Francisco Dias organizador do Festival Internacional de Filme de Turismo em Portugal. Eu ganhei uma Menção Honrosa com o filme "Viva uma Experiência Extraordinária em Sesimbra", o Carlos Araújo ganhou o 3º lugar com um filme feito o ano passado na ilha de Amorgos onde se realiza o festival.

Para nossa satisfação soubemos também durante este certame que o Carlos Araújo tinha ganho o primeiro lugar num festival em Riga, na Letónia na categoria "Turismo Religioso" com o filme "My Cross".

Durante o certame tive a oportunidade de divulgar a nossa terra e ainda desafiar alguns dos produtores e realizadores a visitar Sesimbra quando vieram cá em Setembro para o certame Português.

Uma vez mais o Cabo Espichel foi a grande "estrela" do filme, surgindo bastantes comentários á beleza natural deste "nosso cantinho"

Além de participante fui o fotógrafo "oficial" do certame , tendo ainda feito algumas centenas de fotos que espero colocar aqui em breve.

Por Carlos Sargedas

domingo, 11 de abril de 2010

E agora algo de diferente: Flash Mob

O fenómeno Flash Mob

Flash Mobs são aglomerações instantâneas de pessoas num local público para realizar determinada acção inusitada previamente combinada, dispersando-se estas tão rapidamente quanto se reuniram. A expressão geralmente se aplica a reuniões organizadas através de e-mails ou meios de comunicação social.

No Aeroporto de Lisboa


Black Eyed Peas

Luis Cohen Fusé

Hoje, trago-vos mais um artista de excelência. Quando tomei conhecimento da sua obra fiquei maravilhado. É simplesmente extraordinário! Apreciem!

Cohen Fusé nasceu em Buenos Aires, Argentina, em 1944. Está radicado em Portugal. Estudou arquitectura na Universidade Nacional de Buenos Aires e frequentou cursos de cerâmica e pintura em escolas de arte de Mar de Plata e Buenos Aires. Já fez exposições individuais em Nova York, São Francisco, no Canadá e Portugal. Também já participou em mais de 60 exposições colectivas na Argentina, Brasil, Venezuela, Bélgica, Espanha e Portugal.



Xailes de Manila - 2001
Óleo sobre tela
114x146 cm

Entre o dia 25 de Março e 22 de Abril, estará patente na MI - Galeria de Arte, uma Exposição Individual do artista

Fonte: http://cohenfuse.blogspot.com/

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António Carmo

António Carmo tem actualmente um pequena exposição na Galeria do Diário de Notícias. Apesar do acervo de obras não ser grande vale bem a pena a visita. As suas obras são extraordinárias. Eu estive lá e gostei. A entrada é gratuita! Visitem!

Biografia

Nasceu em 1949 na Madragoa em Lisboa. Estudou na Escola de Artes Decorativas António Arroio em Lisboa, onde tirou o curso de pintura. Fez parte do Grupo de Bailados Verde Gaio de 1967 a 1980.



Visitem: www.antoniocarmo.com

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